Jogadoras do Fluminense reforçam a importância do Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+
Nesta terça-feira (28/06), é comemorado o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+. Além de relembrar episódios marcantes na luta contra o preconceito, a data celebra o amor e a luta por direitos iguais. A meio-campo Rivena Gomes, a atacante Dan Nunes e a meio-campo Maria Luiza, da equipe adulta de Futebol Feminino do Fluminense, fizeram uma reflexão sobre a igualdade de direitos entre as pessoas, o respeito à diversidade e o combate a toda forma de discriminação:
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“Falar de uma data de extrema importância é ter a certeza de que a nossa luta não está sendo em vão. Tenho orgulho de fazer parte dessa história e representar a comunidade LGBTQIA+. Ainda existem inúmeras falhas e um longo caminho até chegarmos no dia em que não precisaremos mais impor que nos respeitem, mas chegamos longe e não iremos parar. Nossa comunidade é unida e aqui eu aprendi que ninguém solta a mão de ninguém. Viva o nosso dia, viva a nossa comunidade LGBTQIA+”, destacou Rivena.
Apesar da data e de outras conquistas atingidas pela comunidade, Dan Nunes reforça que ainda falta muito para que possam se orgulhar de verdade:
“O dia de hoje é essencial para celebrar vitórias, mas também para relembrar que ainda há um logo caminho a ser percorrido. É momento de lutar por melhores condições de vida, demonstrarmos nosso orgulho em ser quem somos e buscar constantemente por igualdade. São pequenas coisas que fazem uma grande diferença, e nessa luta diária, alguns direitos já foram conquistados, mas sabemos que ainda não são o suficiente”, finalizou Dan.
No ano passado, na partida entre Fluminense e Real Ariquemes, nas oitavas de final do Campeonato Brasileiro A2, Maria Luiza entrou em campo pelo Fluminense com a braçadeira nas cores do arco-íris. A atleta falou sobre a data e relembrou o momento:
“Importante sempre ressaltar como é bom fazer parte de um clube que apoia a luta e está ao lado de todas as causas. O Fluminense sempre mostrando sua grandeza e eu me junto a toda essa luta não só nessa data importante, como todos os dias, para nos conscientizarmos sobre o combate à homofobia, violência, preconceito, intolerância e a discriminação, que é grande em nosso país. A luta pelo respeito, igualdade e liberdade de expressão é diária. Quando tivermos um pouco mais de empatia e conseguirmos entender o próximo como ser humano com seus defeitos e qualidades, entenderemos o que nos deixa mais próximos de uma sociedade mais justa. Gosto muito da frase: o amor é direito de todos, o ódio não é direito de ninguém”.
Texto: Comunicação/FFC
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